sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Volta para o jornal guaypacaré



Estou muito feliz em voltar para o semanário mais querido e esperado da família lorenense
 e, neste retorno, quero pautar um assunto importantíssimo no nosso dia a dia – 
Nosso Jogo Interior.
A todo tempo estamos travando uma luta pessoal o que Willian Timothy Gallwey chama
 de Jogo Interior.  Dentro de nós existem dois jogadores, que ele nomeou de Self 1 e Self 2. O Self 1 é julgador e crítico e a todo instante fica avaliando nossas percepções e introduzindo
 receios e angústias advindos desde a mais tenra idade quando acreditamos em limitações impostas às nossas capacidades e talentos. O Self 2 é natural, brilhante, talentoso, brincalhão e, sobretudo, confiante e otimista, nato e feliz como viemos ao mundo. É o “Eu posso, Eu quero, Eu consigo”, Eu sou o responsável por todas as mudanças necessárias para desenvolver o meu potencial e alcançar a minha vitória em todos os âmbitos da minha vida, porque “A Vida é Minha”.
Assim Gallwey chegou à fórmula: Desempenho = Potencial – Interferência, ou seja, nossa Performance pode ser melhorada exponencialmente aumentando o nosso Potencial ou diminuindo a Interferência (lembrando que o Potencial vem do Self 2 e as Interferências do Self 1 – nossos medos e descrença em nós mesmos).
Essa conformidade, trazida a luz ou se mantida inconsciente é um jogo que travamos diariamente. Quando estamos mais felizes e nos sentindo mais confiantes, nossos empreendimentos tendem a ser assertivos com resultados fantásticos, pois minimizamos a ação das interferências do Self 1, ao contrário, quando nos sentimos frustrados, preocupados e pessimistas, estamos aceitando a auto crítica e as interferências tem um resultado pífio.
Manter – nos conscientes do que e onde queremos chegar é fundamental para fazermos mudanças efetivas e nos direcionarmos aos nossos objetivos, minimizando os estragos do Self 1.
Esse novo paradigma tem sido usado, freqüentemente, tanto para os objetivos individuais quanto para as grandes corporações nacionais e multinacionais e, em casa ou no trabalho, na escola ou nas mais diversas empresas, esta nova ótica tem feito a diferença para destacar, ainda mais, as pessoas de vanguarda e os grandes líderes de forma geral. Precisamos ser campeões no nosso jogo interior. E você? Já se decidiu entre apenas viver ou viver ainda mais feliz?

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