quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

(97) DO FOGO AO LED - A EVOLUÇÃO DA LUZ AO PROJETO RELUZ

Essa matéria MAFU publicou em setembro de 2010 e fala de seu projeto de lei para trocar as iluminções da cidade de Lorena de vapor de sódio para as LEDs. Quem sabe!

E disse Deus: “Faça-se a Luz” e a Luz foi feita (Gênesis 1:3)

A primeira coisa que Deus criou foi a Luz para separar e iluminar as trevas e, desde os primórdios, a humanidade sempre ambicionou tornar as noites menos escuras. O grande salto na pré-história foi a descoberta do fogo que, além de aquecer e proteger os clãs, também serviam para iluminar as noites que não fossem as de lua cheia.
Na antiguidade, as grandes tragédias do teatro grego eram encenadas a partir do nascer do sol e os teatros eram construídos em lugares com abundante luz natural. No início da idade média e com o advento e crescimento do cristianismo, as grandes catedrais e igrejas eram construídas priorizando os grandes vitrais, também para favorecer a luz solar, pois as celebrações e liturgias eram realizadas durante o dia. Na média e alta idade média as tochas foram para dentro das tavernas, onde havia os encontros políticos que favoreceram, mais tarde, a revolução francesa e, das tavernas foram para os castelos onde, nas noites, começaram as apresentações de comédias e circenses para os nobres.
No renascimento, bem no início da idade moderna, por volta do século XVI, a vela, invenção dos antigos fenícios, começou a iluminar os teatros, igrejas, cabarés e tavernas, foi a era dos grandes candelabros e castiçais. As apresentações artísticas e cultos religiosos agora eram realizados durante a noite também. Havia o risco de incêndios e a luz era fraca e esquentava demais o ambiente.
Em 1783, Ami Argand cria um tipo de lampião a óleo, os famosos lampiões Argand; em seguida veio o lampião Astral francês e o criado por Bernard Carcel, produzindo uma luz mais constante. Nos EUA usavam o óleo de baleia, logo depois veio o querosene. Em todos os casos, os lampiões eram bastante inconvenientes, sujavam o teto, as cortinas e os estofados. 
Em 1807, os lampiões a gás começam a iluminar as noites de Londres; em 1819 é a vez de Paris e, a partir de 1850, disseminou para o mundo criando, também, uma nova profissão-o Acendedor de Lampiões.
Em 1879, o americano Thomas Edson revoluciona o mundo ao fabricar a primeira lâmpada de incandescência com filamento de carbono, substituindo o lampião a gás, permitindo a generalização do uso da eletricidade em todo o globo.
No Brasil, em 1883, D. Pedro II inaugurou o primeiro serviço público municipal de iluminação em Campos dos Goytacazes-RJ, tornando esta a primeira cidade da América Latina a receber iluminação pública elétrica, através de uma termelétrica a vapor fornecendo energia para 39 lâmpadas de 2000 velas cada. De lá pra cá muita coisa mudou.
Coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, e desenvolvido pela ELETROBRÁS, através do PROCEL - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, o ReLuz foi lançado em junho de 2000 e, em 2008, Lorena assinou o convênio que tem o objetivo de modernizar a iluminação pública das cidades, aumentando a segurança e economizando energia. Pelo projeto, o governo federal financia 75% do custo, enquanto as concessionárias de energia elétrica e a prefeitura entram com 25% de contrapartida. Assim foram trocadas as iluminações das Avenidas: Peixoto de Castro, Sete de Setembro, São Pedro, Targino Vilela Nunes e Tomas Alves Figueiredo por lâmpada de vapor de sódio.
Alguns profissionais do ramo fazem críticas ao projeto devido à pequena abrangência da rede e também referem que a lâmpada de vapor de sódio já foi ultrapassada pela luz de LED.
LED é a sigla em inglês para Light Emitting Diode, ou Diodo Emissor de Luz. Esse tipo de iluminação pode ser descrito como o terceiro estágio na evolução da lâmpada elétrica. O primeiro, representado pela lâmpada incandescente de Thomas Edison. O segundo, iniciado nos anos 30, são as fluorescentes. A tecnologia do LED é bem diferente das duas anteriores. A lâmpada é fabricada com material semicondutor semelhante ao usado nos chips de computador. O resultado é uma peça muito menor, que consome menos energia e tem uma durabilidade maior, além de ecologicamente correta, pois não atrai insetos. Enquanto uma lâmpada comum tem vida útil de 1.000 horas e uma fluorescente de 10.000 horas, a LED rende entre 20.000 e 100.000 horas de uso ininterrupto. Apesar de seu custo inicial ser mais caro, a economia trazida por ela vale o investimento.
Uma lâmpada incandescente converte em luz apenas 5% da energia elétrica que consome. As lâmpadas LED convertem até 40%. Essa diminuição no desperdício de energia traz benefícios evidentes ao meio ambiente. Nos países em que a eletricidade é produzida a partir da queima de combustíveis fósseis, essa economia significa nove vezes menos gases do efeito estufa na atmosfera. As lâmpadas LED são a prova de que o desenvolvimento tecnológico é a forma mais eficiente de combater o aquecimento global.
Devido a todas essas vantagens, entrará em deliberação um projeto de lei de minha autoria, autorizando a nossa administração a implantar a iluminação com luz de LED nas nossas praças e principais vias, começando pela praça Arnolfo Azevedo e os calçadões da Dr Rodrigues de Azevedo e Duque de Caxias, pois além de clarear e economizar energia trará mais segurança a nossa população, colocando a cidade na vanguarda da iluminação ecologicamente correta.

Referências:

 ANEEL - Manual para Elaboração do Programa Anual de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica da ANEEL – Ciclo 1999/2000, disponível em www.aneel.gov.br
BREMAEKER, F. E. J. de – A Iluminação Pública no Brasil: Situação e Custeio – IBAM, 2001 – 13p.
Eletrobrás 2004, Manual do Programa ReLuz , Eletrobrás/PROCEL – Rio de Janeiro – 55p – disponível em www.eletrobras.com/procel.
Eletrobrás 2006, Substituição de luminárias convencionais por luminárias a LED na Iluminação Pública, 18p


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

(96) DENGUE X LIXO - UMA COMBINAÇÃO EXPLOSIVA

Mais uma denúncia do Vereador Valdemir Vieira-Mafu na coluna do jornal Guaypacaré. Essa matéria saiu no dia 19 de fevereiro. Hoje já são mais de 100 casos confirmados de Dengue na cidade!

Na edição passada falamos sobre o histórico, aspectos epidemiológicos, sinais e sintomas e dos casos suspeitos e confirmados da Dengue na cidade de Lorena. Por ser uma doença que pode ser fatal e atendendo aos pedidos que nos chegam diariamente, por telefone e e-mails com relação a mais informações, continuaremos falando no assunto.
Estamos com 23 casos de Dengue confirmados em Lorena e mais de 100 casos suspeitos. Devido ser uma doença de fácil contágio, se espera de 800 a 2400 casos na cidade. Importante salientar que a Dengue não se transmite de pessoa a pessoa; é necessário que exista o mosquito transmissor, o Aedes aegipty. Então, não se pega a doença usando pratos, talheres, toalhas, sanitários, só se pega Dengue se formos picados pelo mosquito contaminado com o vírus causador da doença.
Portanto, para contermos a doença é necessário exterminarmos o mosquito. Isso se faz, principalmente, eliminando os criadouros onde seus ovos eclodem e ele se desenvolve. Como ele precisa de água limpa e parada para eclodir e se desenvolver, quaisquer recipientes que acumulem água é um criadouro em potencial, de tampinhas de refrigerantes até caixas d’água sem tampa; de calhas de telhado sujas até pratinhos de vasos de plantas.
Diante deste contexto, temos de ter todo o cuidado em nossas casas, colocando garrafas retornáveis de bico para baixo, colocando areia nos pratos de plantas, cobrindo as caixas d’água, limpando as calhas, pneus velhos, etc.
Já há algum tempo, a coleta de lixo tem deixado a desejar, não passando nas ruas nos dias corretos e nesses dias de epidemia nos deixa ainda mais vulneráveis a essa praga, além do costumeiro visual e cheiro de chiqueiro a céu aberto, pois os numerosos cachorros de rua, que já fazem parte da nossa paisagem urbana, rasgam os sacos e espalham o lixo pelas calçadas, acumulando a água das costumeiras chuvas de verão, aumentando os criadouros.
Além disso, temos os problemas dos terrenos baldios cujos donos não cuidam, virando depósitos de lixo a céu aberto e nos deixando com sentimento de impotência, pois se não é obrigação da prefeitura limpar um terreno particular e o dono não limpa, a quem recorrer? Já temos lei para isso, faltam apenas fiscalização e sanção.
Segundo informações o problema com a empresa coletora de lixo não é financeiro, então fica aqui o pedido da população que me procura: Senhor prefeito, faça o que for necessário, mas resolva o problema, ninguém agüenta mais!...
Já nem sei mais quantas matérias escrevi neste jornal pedindo por uma Lorena limpa, agora, nas atuais circunstâncias, nem precisa mais ser bonita, apenas limpa, porque hoje é caso de saúde pública e, porque não dizer, de vida ou morte!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

(95) EU ACREDITO EM MILAGRES... E NA POLÍTICA DA UNIÃO EM BENEFÍCIO DA COLETIVIDADE.

COM O AUMENTO DO GRUPO DE DISCUSSÃO REDE LUCY MONTORO EM LORENA, VEREADOR MAFU RESOLVEU POSTAR ESSA MATÉRIA QUE ESCREVEU NO DIA QUE O BRASIL FOI ESCOLHIDO PAÍS SEDE DOS JOGOS OLÍMPICOS DE 2016 E QUE FOI PUBLICADA NO JORNAL GUAYPACARÉ EM OUTUBRO DE 2009. FICA AÍ COMO UM GRITO A MAIS PELA VINDA DA REDE LUCY MONTORO.

Estava no sambódromo carioca no carnaval de 1997 e recordo-me, vividamente, do desfile da Mangueira, cujo enredo era o Sonho Dourado em ver o Rio sede das Olimpíadas de 2004.Naquela época, sabíamos que seria muito difícil. Os anos se passaram e a consciência amadureceu.Resolveram dar um salto menor e a organização dos Jogos Pan-Americanos de 2007 foi um teste com bom conceito final.
Após a escolha do Brasil para sediar a Copa do Mundo em 2014, faltavam apenas os Jogos Olímpicos, um sonho que começou a se concretizar na sexta-feira, dia 2 de outubro às 13:50h, quando, finalmente, anunciaram que o Cristo Redentor receberá de braços abertos os 5 continentes e a chama do Olimpo em 2016.
Foi um grande feito para uma cidade com tantas mazelas sociais, localizada num país em desenvolvimento abaixo da linha do Equador! Desbancar Chicago, Tóquio e Madri! Um verdadeiro Milagre, só possível graças a União dos Governos Federal, Estadual e Municipal aliado a uma forte campanha com renomes Internacionais como Pelé, João Havelange, Paulo Coelho, entre outros.
Ao visitar um paciente paraplégico fiquei pensando nos jogos paraolímpicos (para os deficientes físicos) que acontecem logo após os Jogos Olímpicos, na mesma cidade sede e na superação das dificuldades de todos eles, atletas ou não.
Estamos avançando nas políticas para os deficientes físicos e pessoas com dificuldade de mobilidade, porém, estamos mais no discurso do que na prática, pois a acessibilidade para eles ainda está distante e a reabilitação...
Já falei das minhas proposituras em edição passada para esse público em questão, até da moção de apelo ao Governador José Serra para que um dos Centros de Reabilitação Lucy Montoro venha para Lorena, fundamentando com o trabalho único na região da ADEFIL (Associação dos Deficientes Físicos de Lorena) e por Lorena estar desenvolvendo um trabalho diferenciado na saúde, com a expansão dos PSFs (Programa de Saúde da Família), reforma e ampliação da Santa Casa, a vinda do AME (ambulatório médico de especialidades), além de, geograficamente, nossa cidade estar no centro entre os 17 municípios que se beneficiarão desse serviço, de Pindamonhangaba até Bananal, regionalizando de forma adequada (um dos princípios do SUS) e facilitando o acesso de forma geral.
Já definiram que dois desses centros virão para o Vale do Paraíba, um em São José dos Campos e o outro, cogita-se Taubaté, que apesar de ter também uma excelente infra-estrutura, está perto de São José e bem distante das cidades que compõem o Circuito da Fé e Vale Histórico.
Essa é uma das razões que os dirigentes da ADEFIL, Celso e Natanael, pediram o apoio do Prefeito Paulo Neme e eu também pedi o apoio de todos os colegas vereadores da Câmara Municipal de Lorena, entretanto, como o serviço é para a nossa região pedi o apoio do Prefeito Otacílio de Piquete e do Presidente da Nossa Câmara Élcio Vieira Júnior que são, respectivamente, presidentes do CODIVAP (Consórcio para o Desenvolvimento do Vale do Paraíba) para prefeitos e vereadores, para que no próximo encontro, no dia 30 de outubro, coloquem o pedido de apoio para os prefeitos e presidentes de Câmara, principalmente dos 17 municípios que se beneficiarão da vinda desse Centro de Reabilitação para Lorena. Estamos pedindo também o apoio de alguns empresários da região que, brevemente, citaremos aqui.
Ressalto ainda que os 17 municípios juntos somam mais de 600 mil habitantes e, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 14,5% da população tem algum tipo de deficiência o que totaliza mais de 82 mil pessoas que se beneficiarão desse direito..
Sei que a luta é difícil, também se fosse fácil não precisaríamos mobilizar a política, a indústria e o terceiro setor; porém, acredito que temos todas as possibilidades de conseguir esse benefício para a nossa cidade e região, pois, assim como a persistência dos cariocas e brasileiros para trazer os jogos olímpicos para o Rio, a união política e de outros setores da sociedade para trazer o Centro de Reabilitação Lucy Montoro resultará em verdadeiros milagres para pais, familiares, pessoas com limitações e problemas físicos e toda a sociedade em geral. Afinal, nenhum de nós está livre de engrossar as filas de espera por próteses e tratamentos...
Quem sabe, em 2016, no Jogos Paraolímpicos do Rio, teremos algum medalhista reabilitado por aqui...
EU ACREDITO EM MILAGRES...

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

(94) SAÚDE É O QUE INTERESSA...E O RESTO TAMBÉM (PARTE 3)-E A DENGUE ESTÁ AQUI!

Matéria publicada na edição de 12 de fevereiro de 2011. Foram tantos os alertas como as postagens abaixo do Vereador Mafu, agora estão acontecendo os mutirões, infelizmente, a doença já está em Lorena.

Da travessia dos tumbeiros que traziam os negros africanos para as Américas vieram muito mais do que mercadorias humanas; os navios negreiros trouxeram também o Aedes aegipty e o Aedes albopictus, os mosquitos transmissores da Dengue. A transmissão da Dengue era tamanha que, em alguns navios, as baixas eram tantas entre os prisioneiros e a tripulação que as galés ficavam a deriva, originando as histórias de navios fantasmas, De origem espanhola, a palavra Dengue quer dizer manha, melindre; uma alusão ao estado de prostração que fica o doente acometido por essa patologia.
A dengue hoje é uma das doenças com maior incidência no Brasil, atingindo a população de todos os estados, classe social, idade ou raça. Nesse ano, infelizmente, chegou a nossa cidade de Lorena. Com 19 casos confirmados até no momento que redijo este texto e 59 suspeitos, a projeção dessa epidemia na nossa cidade é grande, variando entre 800 casos até três vezes mais que isso.
Para reverter esse quadro, reuniões para traçar estratégias têm sido feitas constantemente entre as várias secretarias da administração, sempre coordenada pela secretaria da saúde e os famosos MUTIRÕES, tantas vezes implorados por mim e pelos meus colegas de câmara na tribuna e nesse espaço, estão acontecendo nos bairros da cidade, entretanto, esse texto objetiva também conscientizar a todos da importância do papel de cada um.
Cuidar das nossas casas evitando os criadouros (quaisquer recipientes que possam acumular águas), das tampinhas de refrigerantes até as calhas dos telhados, bem como manter as caixas d’águas limpas e tapadas são fundamentais, uma vez que os ovos dos mosquitos podem durar meses, eclodindo na presença de uma pequena quantidade de água. Como a doença já está aqui, é fundamental também o uso de repelentes diariamente e várias vezes ao dia.
Após a picada pelo mosquito contaminado, o período de incubação é de 3 a 15 dias, mas tem a média de 5 a 6 dias; após esse período aparecem os primeiros sinais e sintomas.

SINAIS E SINTOMAS

Os sinais e sintomas vão da forma inaparente (levíssima) até a forma mais grave que podem levar ao óbito como a febre hemorrágica. Os sinais e sintomas mais comuns são: febre alta e de início súbito entre 39 e 40 graus, dores de cabeça, nos músculos, articulações, atrás dos olhos (retro orbitária) e coceira. A falta de apetite, náuseas, vômitos e diarréias também podem ocorrer entre 2 e 6 dias.

SINAIS DE ALARME

Normalmente a febre cede de 2 a 3 dias e é nesse período que as complicações podem ocorrer com manifestações de dores abdominais intensas, aumento do fígado e dor na região à palpação, desconforto respiratório, letargia e derrame na cavidades. Esses sintomas precedem as manifestações hemorrágicas tais como: Presenças de petéquias (pontos pequenos avermelhados pelo corpo), sangramento nasal, nas gengivas, metrorragia (não confundir com a menstruação), presença de sangue abundante no vômito, nas fezes, entre outros, que podem levar o indivíduo a morte.

SINAIS E SINTOMAS NA CRIANÇA
Devido à dificuldade em expressarem o que sentem, principalmente nos menores de dois anos, o sintoma como a febre pode ser associado às reações de vacina ou outras doenças comuns na idade, porém, as dores de cabeça, nos músculos e articulações são percebidas devido ao choro intenso e irritabilidade que as crianças apresentam, por isso é muito importante a observação rigorosa dos pais e a avaliação do pediatra.

CASO SUSPEITO DE DENGUE

 
Em casos de febre alta e de início repentino, persistindo por mais de dois dias, com a presença de pelo menos dois sintomas como dor de cabeça, atrás dos olhos, nos músculos ou articulações, considera-se caso suspeito de Dengue. Nesse caso, procure o serviço de saúde mais próximo de sua casa.
Nesses dias difíceis que estamos vivendo lembre-se: Não brinque com a DENGUE, ela pode matar você ou quem você ama!
Referências:

1-BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6. ed. Brasília, 2005.
2-BRUNNER et al. Moderna Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Interamericana, 2007.
3-BRASIL. Ministério da Saúde. DENGUE, Manual de enfermagem adulto e criança. 1. ed. Brasília, 2008