quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

(18) DIREITO É DIREITO, 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS.

Abalados pela barbárie recente da 2ª guerra mundial, no dia 10 de dezembro de 1948 a Organização das Nações Unidas (ONU) adotou a Declaração universal dos Direitos Humanos com o objetivo de construir um mundo sob novos alicerces ideológicos.
Os dirigentes das nações que emergiram como potências no período pós-guerra, liderados por URSS e EUA estabeleceram na conferência de Yalta, na Inglaterra, em 1945, as bases de uma futura “paz” definindo áreas de influência das potências e acertado a criação de uma Organização multilateral que promovesse as negociações sobre conflitos internacionais, objetivando evitar guerras e promover a paz, a democracia e que fortalecesse os Direitos Humanos.
A Assembléia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
No artigo 1 da declaração está escrito:
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”.
Acho incrível isso e seria maravilhoso se a prática desse 1º artigo fosse respeitado, adotado e praticado por nós, com certeza as desigualdades, as guerras e as dores nesse mundo seriam atenuadas ou até extintas.
Sem viajar na maionese, acho que não podemos mudar o mundo, mas podemos sim, deixar o nosso mundo um pouco melhor, começando pela nossa casa com filhos, pais e irmãos, estendendo para as pessoas no nosso trabalho e nas nossas redes sociais.
Temos a obrigação de sermos felizes e ajudar e levar aos outros um pouco de felicidade também.
Hoje, dia que completa 60 anos da adoção pela ONU da declaração dos direitos humanos, vamos refletir essas questões.
Beijão e até mais.


3 comentários:

Messias Venturine disse...

eu sou a favor de "direitos humanos, somente para humanos direito".
Nem tudo pode ser generalizado, mais não podemos mais aguentar ver os assassinos, os ladrões, os traficantes se beneficiando dessas declarações...

Anônimo disse...

Achei maravilhoso o último redator e editor de 60 anos atrás e único vivo até hoje que compôs a comissão que "construiu e elaborou" a declaração UDH. Em entrevista ele disse que na época o mundo precisava de novas diretrizes para prosseguir, e ele mesmo acha que agora é necessário se fomentar uma nova estruturação em documentos desse porte para os novos problemas que assolam o século XXI, tais como por exemplo: Informática, Meio Ambiente, controle de natalidade das espécies de animais em skala de extinção, reciclagem, formas de energia alternativas sem efeito colateral, tratado de paz sempre que possível, diplomacia para cuidar dos assuntos de guerra, e métodos eficientes mas não danosos contra a miséria e o terrorismo, dentre outros. Por isso acho que temos que nos convencer que esse mundo, pelo menos enquanto estamos nele, é nosso !!!. Tenho 1 filho e preciso ter garantias de um mundo melhor para ele, e para que ele assim quando tiver os seus e assim ocorra sucessivamente. De-repente foi isso que nos manteve com condições de vida. Ao menos por enquanto. Fazer para valer, penso que esse deve ser o lema. E fazerem por nós os que estão chegando ao mundo adulto e contribuindo para um mundo melhor.
Isso aí...
Inté !!!
Phillippini

Anônimo disse...

Se todos somos iguais perante a lei e temos direito e deveres, temos que receber de "fato" nossos diteitos pra cumprir noss devers com fé cega!
É Preciso que os governos se "organizem", corrijam seus erros e cure seus vicios, caso contrario qualquer tentava de organização social, estara sujeito ao fracasso!
Infelizmente, vivemos num mundo onde muito se fala e pouco se faz! Leis, instatutos,decretos etc... são criados a todo momento, mais seu poder de eficacia é quase sempre o%, e alguns até geram mais confusão, diversencia de opniões...