Nós, enquanto seres humanos, nascemos, crescemos e envelhecemos.
A fase da rebeldia da adolescêcia, para alguns psicólogos e psicopedagogos, tem a ver com a negação ao crescimento, ou seja, nos negamos a sair da fase de criança, muitas vezes mimadas, para a fase intermediária da responsabilidade dos adultos, e eles atribuem a isso, entre outras coisas, a vulnerabilidade dos adolescentes para o uso das drogas e etc...
O problema é que nós, adultos, também muitas vezes nos recusamos a crescer, isso tem a ver mais com o nosso egocentrismo e vaidade, principalmente, quando existe um coro de pessoas falando que a gente é lindo e maravilhoso e que tudo que fazemos é brilhante, é o último grito do Egito... bobagem.
Esse tipo de vaidade é perigosíssimo porque nos cega e nos afasta da realidade da vida, é só olharmos a vida das divas e galãs para constatarmos isso.
Maysa, como passou na mini-série, Marlyn Monroe, Elvis Presley, Elis Regina e alguns estadistas como Getúlio Vargas, são exemplos do que estou falando e isso pode acontece a diversos pobres mortais como eu e você.
O segredo é abaixarmos um pouco a nossa bola, porque não somos e nem seremos o rei da cocada verde limão, porque simplesmente, tudo nessa vida é efêmero, passageiro e, no final, ao fringir dos ovos, só precisaremos de 7 palmos abaixo da terra e nada mais.
As nossas conquistas pessoais são nossas e, na maioria das vezes, elas nos atribuem responsabilidades com outras pessoas, daí temos de dar o melhor de nós.
Nesse contexto, quando conquistamos algo, pensamos ser os donos da coisa, mas isso é um grande engano, somos apenas zelador do que nos foi dado, temos de dar o nosso melhor, porém, nunca podemos nos esquecer que nada é nosso, apenas está nosso, pois temos data e hora pra deixar tudo nessa terra e partir para outra odisséia.
As nossas missões nos foram dadas, algumas conquistas foram consagradas, resta sabermos o que faremos com elas, pois nessa vida existe uma lei que não falha jamais; a lei de causa e efeito, ação e reação.
Nesse momento não podemos nos recusar a crescer, a ouvir o que é bom ou ruim, porque não somos perfeitos, somos humanos, e errar faz parte da aprendizagem, desde que rompamos com a máscara que nos cega, a máscara da vaidade.
Isso me remete a uma frase do filme o advogado do diabo:
Vaidade, a maior fraqueza do ser humano.
Não sou e nem pretendo ser exemplo de nada e nem para ninguém, o que estou escrevendo aqui é que quero trilhar um caminho, com orientação divina, porque somos passíveis de erros e acertos e é isso que nos faz crescer.
O crescimento humano, mental e espiritual é por demais dolorido e sofrido, mas crescer é fundamental e essencial e se torna até leve quando desprovido das vaidades individuais e/ ou coletivas.
Decepções? Já postei e está me ajudando, filosofia chinesa neles.
Desilusões? É bobagem nos iludirmos por algo ou alguém.
Vaidade? Lembre-se que hoje pode ser seu último dia aqui.
Então o que resta?
Fazer valer a pena e tentar melhorar sempre, pois crescer é essencial e vital, saber ouvir, fundamental, mesmo que nos desagrade de início, pois não somos deuses, somos apenas seres humanos tentando evoluir!
A fase da rebeldia da adolescêcia, para alguns psicólogos e psicopedagogos, tem a ver com a negação ao crescimento, ou seja, nos negamos a sair da fase de criança, muitas vezes mimadas, para a fase intermediária da responsabilidade dos adultos, e eles atribuem a isso, entre outras coisas, a vulnerabilidade dos adolescentes para o uso das drogas e etc...
O problema é que nós, adultos, também muitas vezes nos recusamos a crescer, isso tem a ver mais com o nosso egocentrismo e vaidade, principalmente, quando existe um coro de pessoas falando que a gente é lindo e maravilhoso e que tudo que fazemos é brilhante, é o último grito do Egito... bobagem.
Esse tipo de vaidade é perigosíssimo porque nos cega e nos afasta da realidade da vida, é só olharmos a vida das divas e galãs para constatarmos isso.
Maysa, como passou na mini-série, Marlyn Monroe, Elvis Presley, Elis Regina e alguns estadistas como Getúlio Vargas, são exemplos do que estou falando e isso pode acontece a diversos pobres mortais como eu e você.
O segredo é abaixarmos um pouco a nossa bola, porque não somos e nem seremos o rei da cocada verde limão, porque simplesmente, tudo nessa vida é efêmero, passageiro e, no final, ao fringir dos ovos, só precisaremos de 7 palmos abaixo da terra e nada mais.
As nossas conquistas pessoais são nossas e, na maioria das vezes, elas nos atribuem responsabilidades com outras pessoas, daí temos de dar o melhor de nós.
Nesse contexto, quando conquistamos algo, pensamos ser os donos da coisa, mas isso é um grande engano, somos apenas zelador do que nos foi dado, temos de dar o nosso melhor, porém, nunca podemos nos esquecer que nada é nosso, apenas está nosso, pois temos data e hora pra deixar tudo nessa terra e partir para outra odisséia.
As nossas missões nos foram dadas, algumas conquistas foram consagradas, resta sabermos o que faremos com elas, pois nessa vida existe uma lei que não falha jamais; a lei de causa e efeito, ação e reação.
Nesse momento não podemos nos recusar a crescer, a ouvir o que é bom ou ruim, porque não somos perfeitos, somos humanos, e errar faz parte da aprendizagem, desde que rompamos com a máscara que nos cega, a máscara da vaidade.
Isso me remete a uma frase do filme o advogado do diabo:
Vaidade, a maior fraqueza do ser humano.
Não sou e nem pretendo ser exemplo de nada e nem para ninguém, o que estou escrevendo aqui é que quero trilhar um caminho, com orientação divina, porque somos passíveis de erros e acertos e é isso que nos faz crescer.
O crescimento humano, mental e espiritual é por demais dolorido e sofrido, mas crescer é fundamental e essencial e se torna até leve quando desprovido das vaidades individuais e/ ou coletivas.
Decepções? Já postei e está me ajudando, filosofia chinesa neles.
Desilusões? É bobagem nos iludirmos por algo ou alguém.
Vaidade? Lembre-se que hoje pode ser seu último dia aqui.
Então o que resta?
Fazer valer a pena e tentar melhorar sempre, pois crescer é essencial e vital, saber ouvir, fundamental, mesmo que nos desagrade de início, pois não somos deuses, somos apenas seres humanos tentando evoluir!
Beijão e boa semana para todos nós e que cresçamos mais um pouco!
Tchau... Pardal... Fui!